Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim (Gálatas 2. 20)

Morrendo para viver

A tensão entre vida e morte é uma constante. A qualquer momento nossa existência biológica pode ter seu fim. Esta é uma realidade: Não sabemos quando e onde iremos morrer.

O cristão vive sob o paradoxo de morrer “em e para Cristo”. O eixo deste mistério está firmado na morte do nosso “eu” onde definitivamente Jesus Cristo assume o senhorio como o Senhor e o “gerador” de plenitude da Vida em nossas vidas.

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